Bispos do Brasil nomeados para Sínodo dos Jovens comentam expectativas

Sínodo dos Jovens será realizado em outubro próximo no Vaticano; bispos comentam expectativas para a ocasião

Da redação, com Assessoria de Imprensa da CNBB
Dom Gilson e Dom Jaime, bispos escolhidos para representar o Brasil no Sínodo dos Jovens / Foto: Reprodução CNBB
O bispo auxiliar de São Salvador da Bahia (BA), Dom Gilson Andrade da Silva, e o arcebispo de Porto Alegre (RS), Dom Jaime Spengler, foram escolhidos para representar o Brasil no Sínodo do Jovens, que será realizado em outubro próximo no Vaticano. 
A escolha dos dois religiosos se deu durante a 56ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada em abril deste ano. “Recebi esta notícia com muita alegria e reconhecimento. Minha primeira expectativa é a da partilha da sinodalidade, teremos a oportunidade de estar junto a bispos e peritos no assunto do mundo inteiro, compartilhando uma necessidade, que é a de evangelizar a juventude ouvir experiências de tantas partes”, disse Dom Gilson.
O bispo tem experiência em trabalhar com os jovens em Salvador, onde leva a Palavra de Deus à juventude por meio de diversos trabalhos. “Mesmo antes de ser escolhido, já estava interessado no Sínodo”, revelou o religioso. “Já li o documento preparatório, tenho lido sobre a juventude, porque a experiência de outros também nos ajuda”, acrescentou.
Conceitos como Igreja em Saída e o uso de novas tecnologias são temas que Dom Gilson espera debater neste Sínodo. “Tenho este desejo no coração de poder também, a partir das reflexões deste Sínodo e do que virá depois – porque estas reflexões serão um ponto de partida para um novo tempo, tenho certeza disto – encontrar formas de chegar ao coração da juventude”, ponderou.
Para Dom Jaime, o tema proposto pelo Sínodo, “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”, refere-se a um grande desafio à Igreja e à reflexão eclesial. “Precisamos, sem dúvida nenhuma, ir ao encontro dos anseios, das dúvidas e expectativas que nossa juventude traz consigo. É uma parcela especial, particular da comunidade eclesial que merece toda nossa atenção e nosso carinho e o desejo de poder colaborar para que possam responder com generosidade àquilo que Deus e a vida solicita deles”, disse o arcebispo de Porto Alegre.
O Sínodo, para Dom Jaime, pode ser uma ótima oportunidade para que os jovens se sintam valorizados e tornem seu papel ainda mais atuante dentro da Igreja. “Certamente é um espaço que promove de uma forma mais evidente ainda o que significa a juventude para a Igreja. Também nesse momento histórico que vivemos, falamos de época de mudanças, de tantas crises, como abordar a temática do discernimento e da fé neste contexto. É isto a que o Sínodo se propõe”, contou.
Sobre o documento de trabalho para essa próxima assembleia sinodal, publicado na última terça-feira, 19, Dom Jaime disse, em análise geral, que o texto procura recolher as diversas contribuições das conferências, movimentos, grupos da juventude em todo o mundo. “Vamos ver como vai ser o debate na sala sinodal”, concluiu Dom Jaime. 

Papa fala de visão global da bioética à Pontifícia Academia para a Vida

Santo Padre recebeu participantes da 24ª Assembleia da Pontifícia Academia para a Vida, realizada de hoje até quarta-feira no Vaticano

Da Redação, com Boletim da Santa Sé 
A Pontifícia Academia para a Vida se reúne no Vaticano de 25 a 27 de junho para sua 24ª Assembleia Geral. Nesta segunda-feira, 25, os participantes foram recebidos pelo Papa Francisco, que em seu discurso propôs uma visão global da bioética e ressaltou a necessidade de atentar para o destino último da vida humana. 
A Assembleia discute o tema da vida humana situando-o no amplo contexto do mundo globalizado atual. O tema da reunião é “Equal beginnings. But then? A global responsibility ” (“Inícios iguais. Mas e então? Uma responsabilidade global” – em tradução livre). Francisco recordou a necessidade de considerar, na perspectiva da “ecologia humana”, a qualidade ética e espiritual da vida em todas as suas fases: desde a concepção, passando pela velhice e chegando à vida eterna. “Existe uma vida que é família e comunidade, uma vida que é invocação e esperança. Bem como existe a vida humana frágil e doente, a vida ferida, ofendida, abatida, marginalizada, descartada. É sempre vida humana”.
Entrando na visão global da bioética, Francisco destacou que essa bioética não se moverá a partir da doença e da morte para decidir o sentido da vida e definir o valor da pessoa, mas sim pela convicção da irrevogável dignidade da pessoa humana. Em primeiro lugar, trata-se de uma modalidade específica para desenvolver a ecologia integral que é própria da Encíclica Laudato sì. Ou seja, envolve temas como a relação entre os pobres e a fragilidade do planeta, outras maneiras de entender a economia e o progresso, o valor próprio de cada criatura e o sentido humano da ecologia.
“Em segundo lugar, em uma visão holística da pessoa, trata-se de articular com sempre maior clareza todas as ligações e diferenças concretas em que habita a universal condição humana e que nos envolvem a partir do nosso corpo”, disse o Papa.
Ainda segundo Francisco, é necessário um meticuloso discernimento das complexas diferenças fundamentais da vida humana: homem e mulher, paternidade e maternidade, bem como de todas as diversas idades da vida. A bioética global requer, portanto, a sabedoria de um profundo e objetivo discernimento do valor da vida pessoal e comunitária, que deve ser protegido e promovido mesmo nas condições mais difíceis.
Por fim, o Papa destacou que a cultura da vida deve sempre mais dirigir o olhar para o destino último da vida humana. “Trata-se de colocar à luz com maior clareza àquilo que orienta a existência do homem rumo a um horizonte que o supera: cada pessoa é gratuitamente chamada ‘à comunhão com o próprio Deus em qualidade de filho e a participar da sua própria felicidade (…) É preciso interrogar-se mais a fundo sobre o destino último da vida, capaz de restituir dignidade e sentido ao mistério das suas afeições mais profundas e mais sagradas”.

Dom Fernando comenta expectativa para Congresso Eucarístico Nacional

XVIII CEN acontecerá em Recife (PE) em novembro de 2020


O XVIII Congresso Eucarístico Nacional acontecerá em Recife (PE), de 12 a 15 de novembro de 2020. O tema já foi escolhido: “Pão em todas as mesas”. Em entrevista ao portal da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o arcebispo de Olinda e Recife, dom Antônio Fernando Saburido, que é presidente do regional Nordeste 2 da entidade, falou sobre a preparação para o evento e do envolvimento das dioceses e arquidioceses de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Dom Fernando ainda recorda o lançamento de materiais do Congresso, como o hino oficial e a logomarca do 18° CEN, em um momento festivo, com apresentações culturais do Movimento Pró-criança, Instituto Dom da Paz e Orquestra Criança Cidadã, grupos pertencentes ou ligados à arquidiocese.
Como tem sido a preparação e a expectativa para sediar mais uma vez o Congresso Eucarístico Nacional?
Tem sido uma ocasião de muita alegria para a arquidiocese de Olinda e Recife. Todo mundo está vibrando com essa oportunidade que, pela segunda vez, acontece lá em Recife. Já temos formada a comissão central com representantes de todas as quatro províncias eclesiásticas [do regional Nordeste 2 da CNBB] e o clima é de festa. Estamos preparando neste momento para fazer o lançamento da logomarca e do hino do congresso. Isso vai acontecer exatamente dois anos antes do congresso, no dia 12 de novembro de 2018, no Centro de Convenções de Recife. É um dos locais onde vai acontecer o congresso e onde teremos os seminários, as palestras, as feirinhas, exposições. E todo mundo está realmente bastante feliz, motivado, esperançoso.
É a primeira vez que acontece essa experiência de todo o regional se envolver no projeto do congresso e a gente percebe que as dioceses estão todas motivadas. É tanto que o regional Nordeste 2 aceitou fazer a coleta para o congresso antecipadamente para termos recursos para começar os trabalhos, de modo que será em setembro desse ano a coleta no regional, enquanto no país inteiro vai ser em setembro do próximo ano.
Para o próximo ano também estão previstos eventos nas sedes das províncias?
Estamos pensando isso, como vai acontecer. Não serão congressos, mas eventos de preparação para o Congresso e quem vai ficar à frente são os representantes das províncias que vão entrar em contato com as demais dioceses para organizar isso. Mas está tudo no começo, começamos a apensar isso agora e vamos para frente.
E sobre o tema “Pão em todas as mesas”, o que motivou é uma realidade local e de todo o Brasil?
Acho que no Brasil, o Norte e o Nordeste são duas regiões muito sofridas. Então, havendo um Congresso Eucarístico em Recife, não poderia ser diferente. Pensamos num tema inspirado um pouco em um dos cânticos do Zé Vicente, que fala em Pão em todas as mesas, e procurar mostrar essa realidade diversa do Recife: as grandes potências que tem lá – pessoas que realmente tem bastante condições – e a miséria – que é muito presente também. E procurar trabalhar e moldar, para levar partilha, levar as pessoas a pensar no outro, nos pobres de maneira especial, para que o congresso seja fruto de um esforço nesse sentido de fazermos comunhão, de sermos solidários, para com os nossos irmãos mais sofridos.
Essa é a segunda vez que arquidiocese sedia o Congresso Eucarístico Nacional. O que tem de legado de lá para cá?
O primeiro congresso foi em 1939, portanto há bastante tempo. Muita coisa mudou, são décadas de diferença, mas nós vamos fazer um elo entre os dois acontecimentos. Estamos pesquisando para encontrar elementos que possam se completar e aproveitar as ideias, lembranças do primeiro congresso para poder então agora dar continuidade nessa ocasião, de modo que todo isso está sendo trabalhado por equipes específicas. Temos 13 equipes montadas e trabalhando para poder então fazermos um, congresso bonito e que possa fazer um bem não só à arquidiocese e ao mundo, mas a todos aqueles que vão participar conosco lá no Recife em 2020.
Um dos legados do congresso de 1939 foram igrejas construídas e os locais de eventos.
O primeiro congresso de 1939 deixou uma lembrança muito forte: foi a construção de uma Igreja em um bairro bastante importante de Recife, o Espinheiro, uma Igreja dedicada à Eucaristia. E essa Igreja atualmente é uma paróquia muito frequentada que todos se recordam do congresso a partir dela. Não somente a igreja, mas também o parque 13 de maio, que é um parque importante de Recife. Lá que foi a sede do Congresso. Naquela época não tinha absolutamente nada e hoje é um parque bastante importante e frequentado e que foi um legado do congresso eucarístico de 1939.
Confira o vídeo produzido pela arquidiocese de Olinda e Recife sobre a preparação para o XVIII Congresso Eucarístico Nacional:

Terça-feira, 22 de Setembro de 2015 às 22h38


1ª Noite da Festa em Honra a Santa Terezinha

A Comunidade Santa Terezinha celebrou nesta terça-feira, 22 de setembro de 2015 às 19h00 a 1ª noite da festa em honra a sua Padroeira "Santa Terezinha"

 A celebração foi presidida por Pe. Estevão Mitros
 (Pároco da Paróquia Santa Ana).

 Convidados
 Legião de Maria, Comunidade Imaculado Coração de Maria, Comunidade São Benedito (PSS)
 


 Animação
  Ayrton                                    Andréia Dutra








 Realização
Comunidade Santa Terezinha
Capela Santa Terezinha
Rua Travessa Santa Terezinha III
Bairro Alto Santa Maria
Paróquia Santa Ana



Fotos: Jesse James 


 


Terça-feira, 22 de Setembro de 2015 às 22h17


8ª Noite do Festejo em Honra a Nossa Senhora das Mercês


 A comunidade Nossa Senhora das Mercês celebrou neste terça-feira, 22 de setembro de 2015 às 19h00 a 8ª noite do festejo em honra a Nossa Senhora das Mercês
 
 Comentarista

 Procissão de entrada dos convidados e a equipe de liturgia








 A celebração foi presidida por Pe. Eduardo 
(Vigário da Paróquia Nossa Senhora da Graça)

Equipe de Liturgia 

Animação
 Coral Nossa Senhora das Mercês

 Convidados
 Renovação Carismática Católica, Catequese, Casa da Amizade, COMIPA , Fundação Raul Bacelar, Rua Dr João Emilio Falcão Costa



Realização
Comunidade Nossa Senhora das Mercês
Bairro Mendonça Clark
Paróquia Nossa Senhora da Graça
Diocese de Parnaíba - PI




Fotos: Jesse James 


Domingo, 20 de Setembro de 2015 às 20h06


Carreata de Divulgação da Festa de São Francisco 2015

 A Paróquia São Sebastião realizou neste domingo, 20 de setembro de 2015 às 16h30 a carreata de divulgação da festa de São Francisco 2015

 A carreata saiu  de frente a Matriz de São Sebastião,  percorreu as ruas e avenidas, passando pelas comunidades  da Paróquia




Animação 
 Grupo Shekinah

 
 
 Realização
Paróquia São Sebastião
Diocese de Parnaíba - PI




Fotos: Henrique Santos
Blog Divulgando o Evangelho


Domingo, 20 de Setembro de 2015 às 10h59


Missa Solene de Entronização da Imagem de Santa Águeda 
 
 
 A Comunidade Santa Santa Luzia celebrou neste domingo, 20 de setembro de 2015 às 08h30 a missa de entronização da Imagem de Santa Águeda na Igreja de Santa Luzia.
 
 Procissão de entrada da Imagem de Santa Águeda e a equipe de liturgia
 


A Celebração Foi presidida por Pe. Francisco Carvalho 
(Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima)

Santa Águeda - Virgem e mártir dos primeiros séculos
 Virgem e mártir, Santa Águeda nasceu no século III numa família muito conhecida, em Catânia, na Sicília. Muito cedo, ela discerniu um chamado a Deus consagrando a sua virgindade ao Senhor, seu amado e esposo. A grande santa italiana foi uma jovem de muita coragem vivendo o Santo Evangelho na radicalidade num tempo em que o imperador Décio levantou contra o Cristianismo uma forte perseguição. Aqueles que não renunciassem ao senhorio de Cristo e não O desprezassem eram punidos com muitos sofrimentos até a morte. 
 Santa Águeda era consagrada ao Senhor, amava a Deus, mas foi pedida em casamento por um outro jovem. Claro, por coerência e por vocação, ela disse ‘não’. Esse jovem, que dizia amá-la, a denunciou às autoridades. Ela foi presa e injustamente condenada. Que terríveis sofrimentos e humilhações!

 Ela sempre se expressava com muita transparência e dizia que pertencia a uma família nobre, rica, conhecida, mas tinha honra de servir a Nosso Senhor, o seu Deus. De fato, para os santos, a maior honra e a maior glória é servir ao Senhor.

 Entregaram-na a uma mulher tomada pelo pecado, uma velha prostituta para pervertê-la, mas esta não conseguiu, pois o reinado de Cristo se dava no coração de Águeda antes de tudo. Então, novamente, como num gesto de falsa misericórdia, perguntaram-lhe: “Então, o que você escolheu, Águeda, para a salvação?”. “A minha salvação é Cristo”, ela respondeu.

Os santos passaram por muitas dificuldades, mas, em tudo, demonstraram para nós que é possível glorificar a Deus na alegria, na tristeza, na saúde, na dor.

Em 254 foi martirizada e se encontra na eternidade, com seu esposo, Jesus Cristo, a interceder por nós.
 


 Equipe de liturgia

 Animação
 Rubens             Escórcia                                 Kleber            Genildo          







A Imagem de Santa Águeda, é obra do renomado artesão e santeiro Parnaíbano "Charles do Delta", a Imagem foi encomendada por mulheres que alcançaram a cura do cancer da Mama por intercessão de Santa Águeda.

 


Realização
Comunidade Santa Luzia
Paróquia Nossa Senhora de Fátima
Diocese de Parnaíba - PI




Fotos: Jesse James